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sábado, 28 de janeiro de 2012

Pelo rastro cinza em negro asfalto,
dezoito quase dezenove
das horas do horário planetário
seguem rastejando dois olhos de luz
dois pontos faróis e logo mais dois
olhares do animal animado desalmado
que arrasta pelos caminhos seus
possuidores possuidos pela necessidade
premente criada pela mente
Os cirros acumulam cinzentos reflexos
como cumulus refletindo cinzas
e ninguem vê ou sabe nada.

3 comentários:

myra disse...

é, muitos nao sabem ver ou nao querem...
bjs

Paula Barros disse...

Gostei da elaboração deste poema, com o jogo das palavras.

O Tempo Passa disse...

...e ninguém vê ou sabe nada."
Véro!!!!

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