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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Quando entrei em casa hoje à tarde, após plantar as mudas de alfazema e laranjas que eu havia mantido aquecidas ontem dentro do carro, tive um contato imediato. Com uma cobra. Serpente. Daquelas que metem medo. Tá bom. Media uns 30cm. Mas era bravinha! Abanava ou sacudia, sei lá, o rabinho, enquanto armava-se em minha direção. Eu, armei-me com uma vassoura para o enfrentamento. AI! Esqueci-me de tudo que aprendi no National Geographic Chanel. O bote da cobra atinge 40% do seu tamanho ou...40 vezes o seu tamanho? Cobra voa? Tá ! Eu sei que é réptil, mas, sei lá, algum salto voador...Um bote de SuperCobra. Eu estava sòzinha, pelo menos meia hora até a civilização, sem vizinhos próximos. A Velhinha SuperDestemida enfrenta o Réptil Mortal. Vai enpurrando com a vassoura, o bicho reage, insiste em ficar, rasteja sob um tapete. Cadeiras são arrastadas ràpidamente, quase arremessadas, aos poucos vai sendo conduzida até à porta, enfrentando bravamente a piaçava. Finalmente uma tacada...digo, vassourada, arremessa o monstro até uma distancia não segura, dois ou tres metros no jardim, entre moitas de agapantos. Não querer matar bicho, dá nisso. Agora terei que conviver com um possível "O Retorno". Ouvi a voz de minha Avó Madrinha, em minha infancia, advertindo ; " Se aparece uma é porque tem duas pelo menos". Mas se matasse a dita, a companheira viria para se vingar. Assim afirmavam os que me ensinavam das coisas da vida. Pedi então para que se afastasse definitivamente daqueles lugares que chamo de meus. E agora, torna-se necessário toda uma estratégia do "habite-se" naquele lugar. SuperDestemida? Sei não, nem tanto assim.

9 comentários:

São disse...

Ai, o meu drama foi com uma osga. Asquerosa, de rabo a dar a dar...mesmo após cortado!

Brrrr...


Que não se repita por aí essa visita indesejável, companheira.

Bom fim de semana.

Selena Sartorelo disse...

Olá minha querida amiga,

Um conto real, emocionante, normal eatual. Normal um óvasrsrr!!!!..quantas pessoas que conhecemos se deparam com uma serpente dentro de suas casas, ás vezes nem durante toda a sua vida.
Mas tome cuidado sempre, esse bichinhos não tem muito juizo e podem nos machucar né dona Senhora Urtigão, não custa ficar atenta, afinal alguém aí vai ter que ceder espaço rsrsr!!!

Beijos e que bom que tenha ido me visitar, gosto de tê-la por perto. Ok.Ok.Ok. só estou dizendo que sinto saudades, isso pode né? rsrsr

beijos,

Tato Skin disse...

Oi, muiro bom aqui, quero bisbilhotar bastante, voltarei!

Viver no mato é isso, cobras e aranhas, bem pertinho! rsrsrsrs
Já passei por isso!
Mas o contato coma natureza compensa toda essa vizinhança!
Bons dias!

Cris Beni disse...

Ola uma vez encontrei uma no cesto de roupas sujas de casafoi um terror.



A aproveitando obrigdo pela visita em meu blog

Beatriz Fig disse...

E eu que sonhei que um jacaré tinha mordido o meu pé (rimou!) e que estava com medo de uma cobra me morder também? O jacaré eu não vi, mas senti a dor. A cobra andava pela casa e eu com medo dela. kkkk Também não gosto de matar os bichos. Alguns insetos não tem jeito, mas um bicho grande ou com coração e tudo mais que nem ratos eu tenho pena! Mas o medo de que eles voltem é inevitável!! ai ai ai

Mikas disse...

Credo!! Ainda bem que não foi comigo....

Marco disse...

Olá, Dona Urtigona
Olha, eu gosto de quse tudo que é bicho. Quase. As cobras, serpentes e assemelhados ficam fora de meu afeto. Claro, reconheço a importância delas na cadeia alimentar, sei que o número de ratos aumentou no mundo porque elas foram sumindo, mas, façamos o seguinte: elas lá, bem longe, e eu aqui.
Carpe Diem. Aproveite o dia e a vida.
Obrigado pelas palavras afetuosas.

CHRISTINA MONTENEGRO disse...

Quando eu tinha uns 21 anos, no sítio da Tia Maria (tia avó do meu falecido primeiro marido), no interior de São Paulo, fui andar no mato sozinha, e na volta vi uma cobra (pequena e super colorida) aparentemente ferida ao pé de uma árvore.
Não sei que "siricutico" me deu, que imediatamente peguei a cobra com as duas mãos e levei para casa, pedindo ajuda a Tia Maria (SUPER 'da-roça', e experiente) para 'tratar' da cobra...
Tomei uma super bronca, porque - segundo ela - essas pequenas e coloridas são as mais venenosas.
Mas, ela estava ferida mesmo (devia ter brigado com outro bicho), e a própria Tia Maria foi comigo levá-la para outra árvore, "para ela morrer em paz, pois não havia o que se pudesse fazer"...
Momento inesquescível...

Neyde disse...

Vc é corajosa!
Cobra, nem em fotografia!
Ja ouvi dizer que tem gente, nascida no dia 25 de janeiro - dia de São Paulo, que sabe chamar, amansar e afastar as cobras.
Quem sabe Vc encontra alguem que possa lhe ajudar.
Senhora Urtigão,
não a tenho visto
chez Pierre - Pêle Mêle.

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